Michelle Williams trouxe ao tapete vermelho uma seleção de joias que equilibra delicadeza, brilho e tradição.

Meghan Markle participou de um concerto beneficente recentemente vestindo joias de altíssimo valor, em conjunto com um vestido sofisticado de Carolina Herrera. O visual acendeu discussões sobre luxo, identidade pública e percepção social.

Entre os acessórios de destaque:

• O relógio Cartier Tank que pertenceu à Princesa Diana — uma peça construída em ouro (18K), símbolo clássico da alta joalharia. Estimativas atuais apontam seu valor perto de US$ 22.000 para versões modernas similares.
• Um bracelete tipo ‘tennis’ da marca Jennifer Meyer, também confeccionado em ouro, com diamantes, com preço de mercado variando entre US$ 5.000 a US$ 20.000, dependendo do quilate e clareza.
• Seu anel de noivado com diamantes icônicos, estimado em cerca de US$ 160.000, com design que inclui pedras centrais de impacto, envoltas por diamantes menores, tudo montado em ouro puro para garantir durabilidade e brilho.
  
  

Essas joias — ouro amarelo ou branco, diamantes cortados com precisão — servem não apenas como acessórios, mas como verdadeiras declarações de estilo. Elas carregam história, prestígio e poder simbólico.

A presença desses materiais nobres eleva o visual a um patamar de elegância refinada, e reforça a forma como joias finas, relógios de luxo e peças ícones continuam moldando narrativas, percepção pública e tendências da moda.